Helena leal defende ações mais intensas na luta contra a sida
Helena leal defende ações mais intensas na luta contra a sida
“O município do Funchal fará sempre questão de se incluir nesta causa”
Na abertura do colóquio ‘Eliminar o VIH, é possível’, que decorreu esta manhã, na sala da Assembleia Municipal, a vereadora com os pelouros da Educação e da Saúde, Helena Leal, defendeu ser necessário promover ações mais intensas, combatendo o estigma e eliminando as desigualdades existentes, assim como as leis, políticas e práticas discriminatórias e punitivas. Helena leal pediu que todos estejam juntos, de mãos dadas e de uma forma cada vez mais solidária, para se conseguir atingir este grande objetivo.
A autarca lembrou que a Camara Municipal do Funchal foi distinguida recentemente (2021 e 2022), com o titulo de “autarquia solidaria”, pela sua intervenção demonstrada na área social.
“Apostamos numa politica de proximidade, respeitando a diferença e a autodeterminação de cada um, onde todos são importantes para a construção de uma sociedade mais justa e humanizada”, enfatizou, realçando que “a igualdade e a não discriminação são princípios fundamentais da Constituição da República Portuguesa.
Por isso, deverão ser respeitados e exercidos por todos nós, mas acima de tudo por quem detêm uma maior responsabilidade social”.
A vereadora sublinhou que o investimento na saúde e bem-estar da população, é uma questão imperativa e de prioridade do atual executivo municipal, representando também um indicador de desenvolvimento social e uma sociedade mais humanizada onde todos se incluem.
Helena Leal manifestou a abertura da autarquia na luta desta grande causa. Uma luta, que segundo defende, deverá ser sistemática e transversal a toda a sociedade, a todos os cidadãos, mas sobretudo a todos aqueles com responsabilidades politicas, onde o município do Funchal fará sempre questão de se incluir nesta causa.
O Dia Mundial de Luta Contra a SIDA foi implementado há cerca de 34 anos pela Assembleia Geral da ONU. O primeiro caso de sida reportado, ocorreu há cerca de 40 anos. A ONU acredita que até 2030, será possível acabar com esta epidemia que afeta 38 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais, quase 3 milhões serão crianças e adolescentes (ate aos 19 anos de idade).
O colóquio foi organizado pela Comissão Regional de Luta Contra a SIDA e visa assinalar o Dia Mundial de Luta Contra a SIDA, efeméride que terá lugar, quarta-feira, 1 de dezembro.