CMF investe quase dois milhões de euros na ajuda à aquisição de medicamentos
A CMF decidiu «prorrogar o prazo das entradas gratuitas no Museu de História Natural», adiantou o presidente da autarquia no final da reunião semanal da vereação.
Pedro Calado relembrou que «a gratuitidade» das entradas no MHN havia começado «em Novembro de 2022», tendo existido «muita procura» por parte de estudantes. Esta decisão visa conjugar o período de férias com a vigência da exposição “Waterline” de Gonçalo Gomes. «Queremos muito que a população mais juvenil – os estudantes – possa ter a oportunidade de visitar, gratuitamente, esta exposição», razão pela qual foi decidida manter gratuitas as entradas, no MHN, até ao final de 2023.
«Outra deliberação», como adiantou, foram pagamentos do subsídio municipal ao arrendamento. «Neste momento, temos quase 900 processos activos», no valor de mais de 1,7 milhões de euros. Pedro Calado recordou que a autarquia alargou «o valor sobre o qual incide o apoio. Podemos dar um apoio financeiro até rendas de 850 euros (sendo o apoio entre 60 a 190 euros)».
Também na Reunião de Câmara de hoje foram deliberados pagamentos no âmbito da comparticipação municipal de medicamentos. «A CMF faz o pagamento até 360 por mês. Temos mais de 4 mil 450 processos activos de pessoas que estão a beneficiar de ajnda ao medicamentos», afirmou, isto no valor «quase dois milhões de euros pagos, entre 2022 e 2023».
Refira-se ainda que, nesta reunião, foram também aprovados apoios referentes ao PRESERVA (apoio financeiro até 7.000, para a recuperação de imóveis degradados, mediante projecto apresentado na autarquia.
A finalizar, a atribuição de benefícios fiscais para a recuperação de um imóvel na Rua da Carreira.