CMF apoia Festival Aleste com 12.000 euros
Foi ontem apresentado, no Salão Nobre da Câmara Municipal do Funchal, o Festival Aleste 2022, que decorre a 28 de Maio no Complexo Balnear da Barreirinha e que terá, nesta edição, seis concertos, custando cada bilhete 20 euros.
Na apresentação, o presidente da Câmara Municipal do Funchal destacou o «apoio significativo» da autarquia, ao Aleste, em concreto, financeiramente, com cerca de 12 mil euros, mas que também inclui cooperação logística e ainda a isenção de licenças de ruído e cedência do espaço, através da Frente MarFunchal, neste caso.
Pedro Calado fez ainda questão de salientar que se trata de um evento não somente musical, já que alia «a cultura com a música», a que acrescentou ser um festival «diferenciado», que permite uma «interação muito positiva com a juventude».
Realçando que a autarquia que «continuar a atrair juventude» para este tipo de eventos com «excelência e qualidade», Pedro Calado apontou também a necessidade de haver «sensibilização para os jovens», mostrando que, «através da música, das artes, da expressão artística e do desporto», existem «caminhos alternativos que podem ser seguidos com segurança». Isto é, conforme explicou, «este é um problema – o da toxicodependência – que quero contribuir para reduzir».
Nesse sentido, refere, «tudo o que podermos fazer através do desporto, da música, cultura, expressão plástica e artística, tudo o que nós podermos fazer para terminar com esse problema, nós vamos fazer. Temos de trabalhar com as autoridades regionais de segurança, com as nossas instalações, infraestruturas, com os nossos técnicos», apoiando a juventude, «em toda a linha», para ganhar a guerra contra a toxicodependência.
O presidente da CMF agradeceu ainda «o profissionalismo» e dedicação da organização do Aleste, que ao longo do tempo «tem vindo a crescer e, hoje, já faz parte do cartaz cultural do Funchal».
A finalizar, afirmou que «o grande retorno de investimento» é a «juventude» ter um «espaço seguro de diversão, de cultura e música», e que sinta que a CMF «é um parceiro de segurança, um parceiro que possa continuar a trabalhar e apoiar este tipo de actividades».