CMF atribui 400 mil euros em apoios sociais
Pedro Calado reafirma compromisso social do Município
São quase 400 mil euros que a Câmara Municipal do Funchal vai atribuir em apoio de âmbito social este ano. A proposta de deliberação vai hoje a Reunião de Câmara para aprovação. Estes apoios chegam a 38 associações e instituições da área social, sendo o mais elevado no valor de 24 mil euros, e o mais baixo de 3 mil euros.
Refira-se que os apoios sociais que vão hoje à Reunião de Câmara são atribuídos de acordo com o Regulamento de Atribuição de Apoios Financeiros ao Associativismo e a atividades de Interesse Municipal, isto depois de uma análise tendo em conta os critérios gerais estabelecidos para a área social, em que se destacam «a resposta às necessidades sociais da comunidade, intervenções em áreas prioritárias a nível social e comunitário» a que ainda se junta «o contributo para a correção de desigualdades de ordem socioeconómica e combate à exclusão social», como explica Pedro Calado.
O presidente da Câmara Municipal do Funchal reafirma a importância que «estes apoios sociais representam para as atividades, fundamentais para a comunidade, que as associações e entidades beneficiadas realizam», relembrando ainda que já no «Orçamento Municipal deste ano houve um significativo aumento do investimento social por parte da autarquia», já que naquele que foi o maior orçamento dos últimos anos, no valor de 110 milhões de euros, «houve um aumento de 30% nos apoios sociais», no que foi «o cumprir de uma promessa efetuada durante a campanha», mais concretamente, que «os apoios sociais seriam reforçados».
Ou seja, como explica Pedro Calado, «são mais de 5,8 milhões de euros para apoios sociais. Um aumento que vai alcançar uma execução superior ao que foi concretizado no ano transato em mais 44%., sendo que vão ser apoiados socialmente mais munícipes do que até agora tinha sido feito. São mais 20% para aquisição de manuais escolares, mais 30% para bolsas de apoio ao ensino universitário, mais apoios alocados ao arrendamento, à comparticipação de medicamentos, à natalidade e à conservação e recuperação de habitações».
A terminar, o presidente da CMF não só reafirma «o compromisso social» do executivo camarário por si liderado, como igualmente destaca, no período imediatamente a seguir à tomada de posse, «o esforço que tem sido feito pela atual vereação em ter tudo regularizado face às centenas de processos atrasados que existiam, uma “herança” do passado», sendo que, neste momento, se encontra tudo praticamente regularizado.