CMF está a desenvolver um Plano Municipal para pessoas em situação de sem abrigo
Helena leal defende uma resposta adaptada aos problemas ligados aos consumos e à delinquência, em parceria com várias entidades
A Vereadora com os pelouros da Saúde, da Educação e do Social, Helena Leal, garantiu que a Câmara Municipal do Funchal (CMF) tem como grande preocupação, pensar e desenvolver politicas adaptadas às situações de vulnerabilidade da população, não só no que toca aos consumos e à delinquência, mas, também, a outras áreas associadas, nomeadamente à situação de pessoas sem-abrigo e da saúde mental.
À margem das V Jornadas Hospitaleiras de Saúde Mental, que decorreu na Casa de Saúde Câmara Pestana, Helena Leal anunciou que no caso dos sem-abrigo, a CMF está a desenvolver um Plano Municipal, em parceria com várias entidades, para uma resposta mais efetiva a esta problemática.
A aposta, sublinha Helena leal “é caminhar no sentido da equidade, apoiando os mais vulneráveis, garantindo uma cidade cada vez mais segura, saudável e pensada para as pessoas”.
Helena leal realça que a autarquia tem “acionado, num trabalho conjunto com outras instituições, mecanismos necessários, para a promoção da saúde psicológica da população, reduzindo assim os riscos psicossociais e aumentando os fatores de proteção e resiliência”.
A vereadora assegura que “a autarquia irá continuar a desenvolver uma politica de proximidade, tentando a cada dia que passa, desenvolver e melhorar o resultado da nossa ação, no presente, mas, acima de tudo, assegurando medidas que possam consolidar o futuro da nossa população”.
“Por muito que avance a ciência e a tecnologia, o valor imensurável das pessoas e das relações humanas, dificilmente será alcançado. Acreditamos que um sistema humanizado, será sempre um sistema mais forte e equilibrado, com impacto positivo em tudo o resto”, salientou Helena leal, sublinhando que “a humanização começa em cada um de nós e que todos somos parte essencial nesta construção, na qual o nosso Município do Funchal fará sempre questão de se incluir”.