CONCURSO DAS MONTRAS DE NATAL VAI SER ALARGADO A TODO O FUNCHAL
Para o ano, o Concurso de Montras de Natal, iniciativa organizada pela Câmara Municipal do Funchal, em parceria com a Associação do Comércio e Indústria do Funchal, vai ser alargado a todo o Município. Ou seja: não se limitará às lojas do centro da cidade, isto «devido ao interesse» que que este concurso tem vindo a suscitar. Aliás, na edição do ano passado do concurso, houve um recorde no número de inscrições, 50.
A novidade foi hoje adiantada, pela vice-presidente da autarquia, durante a entrega de prémios que decorreu, no Salão Nobre da Câmara Municipal do Funchal. Na ocasião, Cristina Pedra salientou a importância que tem para o atual executivo municipal «dinamizar o comércio e a economia».
O presidente da Câmara Municipal do Funchal também esteve presente na entrega de prémios, que premiou cinco lojas, num valor global de 3.000 euros, tendo o primeiro prémio ganho mil euros, o segundo, 800 euros, 600 euros, o terceiro, quatrocentos, o quarto, cabendo 200 euros ao quinto.
Na sua intervenção, Pedro Calado sublinhou «que, mais importante do que o prémio pecuniário», é «este clima de confiança, que hoje estamos a viver», acrescentado que tal «não se deve apenas às políticas municipais», mas, sim sobretudo, às características e «esforço» feito pelos «empresários e funcionários dos estabelecimentos comerciais» durante este período de pandemia.
Frisando que embora «ainda estejamos perante um período de pandemia», os sinais de retoma são muito positivos no que se refere ao comércio e economia, Pedro Calado realçou que o objetivo do seu executivo para a cidade é atrair mais pessoas para o comércio local. «O comércio local hoje, sobretudo no centro do Funchal, tem alguns desafios para serem ultrapassados. Sabemos e temos conhecimento do que está por fazer e realizar», concluiu.
Nesse sentido, a limpeza e segurança, da cidade, bem como a existência de estacionamentos, são fundamentais para que haja mais pessoas e mais movimento, o que contribui para a dinamização do comércio local.
Pedro Calado referiu ainda a importância das parcerias, como as que a autarquia tem com a ACIF, mas também a modernização, a abertura a novas formas de comércio, a adequação aos perfis de consumos, as verbas disponíveis em vários programas, como fundamentais para esta dinamização que a autarquia pretende para o comércio local.