Conferências e debates assinalam Dia Municipal para a Igualdade, do Funchal, que se assinala a 24 de Outubro
Sob a presidência da vereadora Helena Leal, reuniu-se, ontem, na Sala da Assembleia Municipal, o Conselho Municipal para a Igualdade de Género e a Não Discriminação da Câmara Municipal do Funchal.
Esta foi terceira reunião ordinária deste órgão.
Nesta reunião foram abordados diversos temas estratégicos desta área que são trabalhados ao longo do ano.
Assim sendo, destaca-se o convite da Fundação AMI – Assistência Médica Internacional ao Funchal para se associar ao projecto “ From Words to Action: Yoth Leading the Fight Against Discrimination”, desenhado no âmbito da cal europeia CERV – Cidadãos, Igualdade, Direitos e Valores e que junta outra entidades, incluindo uma da Polônia, visando contribuir para uma sociedade mais informada e sensibilizada na luta contra a discriminação e racismo nas escolas portuguesas e polacas.
Nesta reunião, foram igualmente definidas as actividades para assinalar o Dia Municipal para a Igualdade 2023, que se assinala em Outubro, mais precisamente a 24, sendo que a proposta municipal é uma conferência, com debate, sobre os temas: “A presença das mulheres na política autárquica” e a “A dificuldade de conciliação entre o trabalho e a vida familiar”.
Foram igualmente abordadas as actividades para assinalar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres”, que se assinala, anualmente, a 25 de Novembro, conforme resolução da ONU.
Refira-se ainda o convite efectuado pela vereadora Helena Leal aos conselheiros municipais para a apresentação oficial do estudo UMAR/CMF, agendado para Setembro, 08, nos Paços do Concelho.
Note-se que a CMF, com a elaboração do Plano Municipal Para a Igualdade de Género e a Não Discriminação do Funchal 2023-2025, reforça a aposta nas políticas de proximidade, respeitando a diferença e a autodeterminação de cada munícipe, sublinhando a prevenção, o combate, a eliminação da descriminação, em razão do sexo, origem racial e étnica, idade, deficiência, nacionalidade, orientação sexual, entre outros. Em suma: todas as pessoas são importantes.