Cristina Pedra recorda a aprovação do Orçamento 2025 que representa um investimento superior a 50 milhões de euros
O orçamento para 2025 conta com um total de 50 milhões de euros alocados para investimento em obras estruturantes, reforço nos apoios sociais e alívios fiscais.
A presidente da Câmara Municipal do Funchal, Cristina Pedra, destacou a natureza responsável do orçamento, enfatizando que este se traduz em investimentos essenciais para a população.
“Não considero que 50 milhões de euros seja despesista quando estamos a investir em áreas fundamentais.
São 17 milhões de euros para a ETAR, 2 milhões para asfaltagem de vias públicas e 1 milhão de euros para câmaras de videovigilância.
Estes valores refletem as prioridades do município em responder às necessidades da população”, afirmou a presidente.
Como destacou autarca, um dos grandes destaques deste orçamento é o alívio fiscal que corresponde a uma devolução de 7,7 milhões de euros no IRS.
“Em 2025, o município devolverá aos funchalenses a totalidade da receita de IRS que recebe, totalizando 7,7 milhões de euros diretamente para as famílias locais.
Além disso, a eliminação da derrama permitirá a devolução de 26 milhões de euros aos contribuintes e empresas funchalenses, fortalecendo a economia local.”
Cristina Pedra recorda ainda os apoios sociais consagrados com 460 mil euros para apoiar famílias no acesso a arrendamento e 316 mil euros para medicamentos destinados a munícipes em situação de vulnerabilidade.
Na área da educação, estão previstos 2,2 milhões de euros para bolsas de estudo.
Ainda em reunião de câmara, foi aprovado o Plano Diretor de Iluminação Pública, uma “aposta estratégia para um município mais eficiente e racional a nível da sustentabilidade ambiental” como reforçou a presidente.
Para além disso, a autarquia destacou a aprovação do Plano Municipal de Emergência da Proteção Civil e o Plano de Emergência Municipal Externo, reforçando a “estratégia de segurança e proteção do município.”
Ainda em reunião de Câmara, a presidente destacou processos de concessões, como é o caso da concessão da confeitaria Felisberta e do bar que funcionará no Museu de História Natural.