Vereadora Helena Leal realça empenho da CMF em combater delinquência e toxicodependência e critica gestão anterior por omissão e negligência
14º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde
Vereadora Helena Leal realça empenho da CMF em combater delinquência e toxicodependência e critica gestão anterior por omissão e negligência
Na abertura do 14º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, organizado pela Universidade da Madeira e pela Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde, presentemente a decorrer na Penteada, a vereadora Helena Leal destacou o trabalho que está a ser efectuado pela Câmara Municipal do Funchal, em concreto na implementação de uma política de proximidade, com projectos que asseguram e promovem a saúde psicológica da nossa população, reduzindo os riscos psicossociais e aumentando os fatores de proteção e resiliência».
Salientando que a «saúde mental» é «uma temática que deverá tocar-nos a todos, enquanto cidadãos», a vereadora com o pelouro da Educação e Social, na autarquia, apontou ainda ser «competência dos municípios», nomeadamente através «de políticas e programas específicos» assegurar «o apoio às pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades responsáveis e competentes, reduzindo assim as desigualdades sociais», o que se torna «uma condição determinante na qualidade de vida da população e na edificação de uma sociedade mais sã».
Nesse sentido, Helena Leal realçou a preocupação municipal «em intervir nas vulnerabilidades encontradas num cenário em que a delinquência e a toxicodependência ganharam uma dimensão significativa nos últimos três anos», isto perante «uma postura omissa e negligente por parte da gestão anterior» da edilidade, daí que o actual executivo municipal, pese embora «a herança recebida», esteja empenhado em «ser parte da solução, promovendo um compromisso com os nossos munícipes, numa acção concertada com os parceiros regionais, para assegurar princípios básicos de igualdade de oportunidades e de apoio à população mais desfavorecida», contribuindo, deste modo, para a «sua recuperação, capacitação e integração efectiva», fazendo também do Funchal «uma cidade mais segura e saudável».